sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Por que sempre atraio pessoas que não querem se envolver?




Texto: Maria Izabel Carapinha. 
Esta nova linguagem do amor tem por trás o significado de não ter compromisso, de não se envolver, de não compartilhar o entendimento do amor, de não entender as dificuldades, as fraquezas e até mesmo a plenitude do outro. É um termo que no seu âmago significa individualismo, mas mais do que isso, significa uma enorme falta de coragem de se entregar ao outro.

Na grande maioria das histórias, um fica e o outro permanece o tempo todo esperando que esta atitude de ficar se transforme em um compromisso e, então, quando esta espera perdura por muito tempo, o sofrimento se instala.

Se neste momento da sua vida, você se encontra na situação de somente atrair pessoas que não querem compromisso, é hora de parar e pensar que o problema pode estar com você. Em outras palavras, que situações traumáticas você viveu que criaram um bloqueio para este tipo de comportamento? Sim, um comportamento de atrair sempre pessoas que não querem um relacionamento com envolvimento emocional, com o intuito de se preservar de sofrimentos.

Se na sua infância você viveu situações de rejeição ou brigas constantes que terminaram em uma separação traumática, é sim, muito provável que este sofrimento na forma de um bloqueio ainda vibre em seu subconsciente.

Bloqueios como estes podem eliminar a possibilidade de atrair pessoas que realmente desejem desenvolver a capacidade de viver a dois, de procurar soluções para vencer as dificuldades da vida e aprender a curtir todas as maneiras de viver uma vida repleta de amor.

Amar alguém significa uma oportunidade que a vida lhe dá de conhecer o outro, mas acima de tudo é a maior chance que você pode ter de se conhecer melhor e enfrentar seus medos e dificuldades. Aí é que aparece o perigo... Visando não sofrer novamente, atraímos pessoas muitas vezes que não nos trarão esta enorme possibilidade.

Quem quer viver um grande amor precisa cuidar da sua energia, eliminar os bloqueios da sua vida e, desta forma, concretizar uma energia livre de vícios de comportamento que a ajudem a construir relacionamentos sólidos e equilibrados. Desta forma, pela lei da atração energias similares se encontrarão.


Muita Paz!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Fonte de Cura e Equilíbrio



Texto: Flávio Bastos

Há séculos o homem busca a "fonte da juventude ou o elixir da longa vida", como se o achado fosse uma simples descoberta.

Formulas mágicas, de pura alquimia, já foram amplamente testadas pelos antigos alquimistas. Segredos que se perderam nas brumas do tempo e misturaram-se com as revoluções, guerras e endemias que assolaram o velho mundo e fizeram o homem refletir sobre o seu futuro.

Hoje, com o considerável avanço do nível médio de vida, a preocupação mundial é a ameaça que representa o aquecimento global, provocado pela interferência humana no equilíbrio natural do planeta.
O que antes tirava o sono dos alquimistas, hoje provoca insônia nos cientistas modernos, ou seja, a dúvida de que a espécie humana consiga sobreviver por longos e longos séculos.

No entanto, neste intrincado contexto global, que reúne preocupação referente à sobrevivência do homem e interesses em jogo, existe uma referência básica que está fundamentada na Lei do Amor: a energia da bondade. Energia comparável a um vulcão inativo que guarda em suas entranhas um potencial que pode emergir a qualquer momento.

A Nova Era que se inicia, revela que somos este vulcão adormecido à espera do despertar interior para que o fluxo energético revitalize a estrutura, bem como o que existe ao seu redor.A Nova Era nos alerta que chegou o momento de nossa "erupção" interna, geradora de novos e sudáveis fluxos energéticos indispensaveis ao processo de expansão da consciência. Basta-nos para tal, transformar a nossa energia através do exercício consciente da benevolência no cotidiano da vida. Cotidiano, que ao longo da história, tem nos aprisionado a um modelo impregnado de densas energias relacionadas ao homem velho, limitado, imperfeito e adormecido em suas entranhas.

A energia da bondade é o despertar Crístico, o elixir da longa vida e a fonte da juventude existencial para o indivíduo que a pratica sem interesses manifestos ou ocultos.

Tornar-se uma boa pessoa é não se importar com o comentário alheio a respeito de sua "pureza" de intenções, porque está na essência do que você é a fonte de cura e equilíbrio das imperfeições humanas, sejam elas de natureza física, mental ou psíquico-espiritual. Limitações que a expansão consciencial vai depurando -e curando- com o passar do tempo.
Tornar-se um indivíduo benevolente é investir a longo prazo na cura e no equilíbrio daquilo que hoje nos provoca dor e sofrimento. É transmutar para melhor a energia que nos acompanha desde tempos imemoriais.

O despertar do fluxo energético que existe em nós, pela prática do bem, representa o renascimento de um novo ser em paz consigo mesmo e com o seu planeta. Tendência natural que passa a ser uma realidade com o avanço do terceiro milênio, a era da luz e da sensibilidade entre os homens.

O homem que sempre buscou o lenitivo para a sua dor física e o alívio para o seu sofrimento psíquico, encontra em si próprio a fonte da cura e do equilíbrio bio-psíquico-espiritual, pois, está na benevolência, o caminho, e na consciência, a verdade.

A Nova Era não interfere no livre-arbítrio do ser inteligente. Porém, alerta que o homem tem apenas um caminho a percorrer no planeta Terra: o da regeneração espiritual, que implica na necessidade de descobrir-se, ou seja, descobrir o véu que limita a visão sobre si mesmo na relação com o seu mundo e o universo.

Nunca na história da humanidade, a fonte de cura e equilíbrio esteve tão próxima e disponível ao homem. Processo, que independentemente das escolhas individuais, torna-se inexorável para o homem inserido em uma nova perspectiva universal, cuja trajetória passa pela apurada percepção de sua interdimensionalidade em comunhão com o UNO.


Muita Paz!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O que você deseja realmente!



Texto: André Lima.

Todos nós temos inúmeros desejos nas mais variadas áreas: um bom relacionamento; prosperidade financeira; perder peso; melhorar a aparência; desejo que o marido pare de beber; que o filho seja mais responsável; de se realizar na profissão; de ser aceito, admirado e reconhecido pelos outros etc..

Mas no fundo mais profundo, o que está por trás de cada coisa que desejamos? Ou seja, o que realmente desejamos por trás de cada aparente desejo? Queremos apenas duas coisas: paz interior e felicidade.

Para que queremos um bom relacionamento? Para que possamos sentir que somos aceitos e acolhidos, e isso nos trará paz e felicidade. Para que ganhar mais dinheiro? Para poder comprar tudo aquilo que queremos e precisamos, para ter mais conforto e segurança e assim ficarmos em paz. Para que a mulher deseja que o marido pare de beber? Porque quando ele bebe isso a deixa triste, irritada. Ver o marido acabar com sua saúde a faz sofrer. Se ele para de beber ela também ficará mais em paz e feliz.

E passamos a vida inteira dessa forma em uma busca incessante por realizar mais coisas, mudar pessoas, mudar a nós mesmos, ganhar mais, ser aceito e reconhecido. Precisamos mudar a realidade externa para que possamos finalmente ficar em paz. Essa busca nos deixa tensos e ansiosos pois viramos reféns dos acontecimentos e de uma realidade que não temos como controlar.

Será que existe um atalho para a paz interior? Certamente que sim. Existem muitos caminhos que nos levam a esses atalhos.

Trabalhar as emoções e pensamentos é o grande atalho para a paz pois eles são a única causa real do nosso sofrimento. Estamos presos na ilusão de que as coisas precisam mudar para que possamos ter mais felicidade, mas a única coisa que precisa mudar está em nosso interior: pensamentos e sentimentos.

Mesmo quando mudamos a realidade externa conseguindo, por exemplo, um emprego melhor ou entrando em um bom relacionamento, a sensação de paz e felicidade é muito frágil já que está dependendo de circunstâncias externas que mudam o tempo todo.

O único lugar seguro está no nosso interior. Há uma paz dentro de todo ser humano inabalável e eterna. Essa paz pode ficar temporariamente encoberta por nuvens negativas compostas de pensamentos e emoções. Limpando as nuvens, voltamos a ficar em paz. 


Não importa quanto sofrimento acumulamos no passado e quanto sofrimento estamos vivendo atualmente. Todo o estresse e infelicidade podem se trabalhados, dissolvidos e eliminados completamente da nossa energia. E, quando isso acontece, a paz que sempre esteve lá dentro volta a aparecer. Essa é a nossa essência.

A negatividade pode ser removida pois não faz parte de quem somos, é como uma nuvem que às vezes passa rápido ou permanece muito tempo encobrindo o céu, mas depois que vai embora o céu está lá intacto.

Livres do estresse e dos pensamentos e sentimentos negativos que nos levam a agir de forma sabotadora, naturalmente tomamos melhores atitudes e a vida muda para melhor. Fica mais fácil lidar com pessoas difíceis, ou ir em busca de um emprego melhor, ou ainda conquistar um objetivo qualquer. Mas já não somos escravos; não necessitamos internamente que essas coisas aconteçam para que possamos ficar em paz, pois já estamos em paz. Isso é profundamente libertador e nos dá um poder de realização muito maior.

Além disso, atraímos aquilo que sentimos, por isso, quando estamos livres da negatividade, deixamos também de atrair situações desagradáveis e entramos em um alinhamento favorável com o universo que nos traz boas "coincidências".

Fazemos um grande esforço para mudar o externo primeiro. Mas o nosso primeiro foco deveria ser ao contrário, trabalhando o interior. A maioria das pessoas só percebe isso depois de muito sofrimento, tentando melhorar a vida sem sucesso, e acabam sendo forçadas a buscar autoconhecimento de uma forma mais profunda. Comigo foi assim também, passei anos sem entender como minha vida podia dar tão errado. Tentava o meu melhor e nada. Até que, depois de um longo sofrimento, descobri que tinha muitas coisas no meu interior que precisavam ser mudadas. À medida que essas coisas foram curada, a realidade externa mudou significativamente. E o melhor de tudo é que muda sem esforço, de forma natural, como um reflexo da mudança interior.


Muita Paz!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Grande Espelho da Fumaça!



Esse texto é bem profundo e pede reflexão, é um trecho de um livro escrito por Jamie Sams, profunda conhecedora do xamanismo e
membro da comunidade indígena da América do Norte.
"Esse livro inspira-se na força e na beleza da tradição espiritual dos índios da America do Norte, onde a atenta observação da natureza é regra de vida que se cumpre com amor e alegria. É baseado num sistema de conhecimento que destila a sabedoria essencial da doutrina sagrada de muitas tradições tribais*, que revelam-se a serviço da intensificação da autoconsciência e da mudança positiva.
*Nações como: Seneca, Asteca, Choctaw, Lakota, Maia, Yaqui, Paiute, Cheyenne, Kiowa, Iroquesa e Apache.

O Grande Espelho da Fumaça...

O grande espelho da fumaça é um ensinamento usado pelos Maias. Os Maias costumam dizer "eu sou o outro de você' ,desta maneira ressaltam que toda e qualquer forma de vida reflete outra forma de vida e que todas elas provêm da Fonte Oiginal.
O conceito de unidade serve para eliminar todos os tipos de ideias grandiosas e elitistas que evoluiram durante o decorrer dos tempos.
Se todos os homens olhassem pros outros seres como sendo o seu reflexo, como expressões únicas de si mesmo, nao teríamos mais base para que houvessem guerras ou discuções.
O grande espelho da fumaça nos fala dos reflexos do próprio Eu que enxergamos nos outros.
O grande espelho da fumaça, como ensinamento, permite que a cortina de fumaça das ilusões pessoais seja rasgada, quando o espelho, que está logo atrás da fumaça, reflete um raio de luz iluminador ou entao um lampejo de percepção pessoal. Neste momento aqueles que desejam olhar pra si mesmos conseguem enxergar a ilusão do seu mito pessoal.
Aquela parte do Ego que insite em ser a única existente acaba sendo estilhaçada pela descoberta de que qualquer forma de vida possui igual importancia e é indispensavel para o funcionamento harmonioso do Todo.
As críticas que fazemos às outras pessoas perdem o valor quando são examindas pela luz da verdadeira autoreflexão. Nós podemos até ter opiniões com relação as outras pessoas que continuam vivendo com suas próprias divisões internas, mas essas opiniões servem apenas como lembrete que dvemos lutar cada vez mais pela nossa integridade pessoal baseada em ideias de igualdade.
O ensinamento nativo americano no que concerne a "apontar o dedo para alguem" se aplica bastate bem para esse caso. Toda vez que apontamos o dedo para o outro , três outros dedos estao apontados para nós. No contexto do nosso assunto, esta lição parece dizer que os outros são meros reflexos de tudo aquilo que precisamos reconhcer em nós mesmos.
É da maior importancia desenvolver o sentimeneto de COMPAIXÃO pelos outros, por todos aqueles que ainda precisam aprender duras lições em seus caminhos pessoais.
A falta de compaixão resulta em frieza e numa dificuldade de perdoar que vai oprimindo o coração da pessoa.

A VIDA não encontra espaço para se expandir dentro de uma pessoa que não consegue perdoar os outros ou a si mesma.
Nestes nossos tempos de um novo despertar, alguns buscadores têm adotado expressões levianas, que só demonstram mesmo falta de compaixão, por exemplo, a expressão "Eles criaram a sua própria realidade" , quando é usada sem compreensão ou compaixão, reflete uma falta de evolução por parte de quem usa. Sempre que nos referimos a outras pessoas desta maneira dura e insensível, estamos, na verdade, agredindo um outro lado de nós mesmos. (Aqui cabe uma grande Reflexão!)
Os reflexos que não nos agradam (aqueles q nos perturbam) podem ser dignos adversários que nos ensinam a usar o nosso potencial e a crescer. Podemos aprender muito com os nossos próprios lados sombrios e com o dos outros, refletindo o nosso. O processo contínuo de tentativa e erro acaba nos ajudando a encontrar a verdadeira imagem do nosso Ser.
Estilhace todos os espelhos que insistem em valorizar sua auto-importancia, sua tristeza ou seu fracasso, para que vc consiga logo alcançar aquilo que realmente é importante na sua Vida.

Muita Paz!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Poder Pessoal é Autoconhecimento!



Texto: Chris Allmeida

Poder pessoal é uma energia única para cada indivíduo.
A manifestação do poder que eu carrego comigo certamente não é a mesma que a sua. Considere que uns possuem o talento para falar, outros para ouvir. Uns para pintar, outros para avaliar uma boa pintura. Uns para resolver problemas, outros para criar problemas… é sempre assim.
Aliás, na vida, podemos não ser bons em tudo.
Mas existe alguma coisa que você fará melhor do que muita gente. As tradições antigas chamam esta ação de “darma”. Aqui no ocidente dizemos “Fulano é muito talentoso naquilo…”.
Conhecer o seu talento (e aplicá-lo) é revelar o seu poder pessoal ao mundo.
Os estudos mostram que quando você manifesta o seu talento ao mundo, fica mais próximo da felicidade. Não poderia ser diferente. A felicidade (e paz de espírito) não é apenas o resultado de sua conta bancária, mas principalmente do quanto você  sente que está sendo proveitoso ao mundo e contribuindo positivamente na vida das pessoas.
Por falta de autoconhecimento muita gente por aí não sabe identificar seus próprios talentos. E, consequentemente, não é capaz de utilizá-los eficazmente. Quem são estas pessoas? Todos aqueles que vivem uma vida aquém de suas possibilidades. E a lista é enorme.
Para facilitar as coisa, permita que eu seja mais claro:

1) Poder Pessoal é o seu talento em uso.

2) Quanto maior o conhecimento de quem sou, maior o reconhecimento de meus talentos.

3) Portanto, quanto mais autoconhecimento, maior a capacidade de manifestar meu Poder Pessoal.

4) Quanto maior o seu Poder Pessoal, tanto mais Felicidade estará vivenciando.

Muita Paz!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ame quem você é!




Texto: Cátia Bazzan

Para falar de amor, é preciso falar de humildade. Humildade vem do latim humus, que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas nem tentam mostrar ser superiores a elas. A humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade. Talvez seu significado nos remeta a ter ciência de que ela (a humildade) só se constrói, aqui na Terra, em sucessivas encarnações, portanto o amor também, pois, no período em que estamos habitando este plano, somos “filhos deste lugar”.

Saber aceitar nossos desígnios é aprender a não nos separarmos de todo o universo que nos rodeia. Porém, como existe algo em nós que nos separa de todo o universo existente, o ego negativo, infelizmente o ser humano se preocupa mais com o seu mundinho e pouco com todo o contexto, ou seja, com todo o resto. E mais: o ego negativo, além de fazer ver somente a si mesmo, separa-se da fonte primordial e da essência da alma. Muitas vezes acreditamos que Deus está tão distante de nós e que somos tão imperfeitos para alcançar a perfeição que nem tentamos nos aproximar disto.

Saber amar é saber receber e doar na mesma proporção. É o dom de transformar conhecimento em sabedoria. É ser simples como a natureza. É estar disposto a reconhecer nossas necessidades e as de quem faz parte da nossa vida, sem interferir, ou seja, compreendendo o limite do outro, com compaixão.
A falta de amor despreza a beleza, a alegria, separa corações e traz tristeza. Isso nos afasta de outras pessoas, porque achamos que somos autossuficientes e por não reconhecermos o verdadeiro papel da doação. Ora nos afastamos para não sofrer, ora doamos demais para não ser rejeitados.

Resgatar o amor de forma humilde e consciente dos propósitos pelos quais nos trouxeram a este plano físico talvez seja uma maneira de doar e receber equilibradamente.

O que fazemos, normalmente, é medir o amor que sentimos pelas pessoas através das características que nós julgamos ser favoráveis. Enquanto o outro for conforme com o que eu quero, eu o amo. Caso esta pessoa mude, as condições que nos envolviam não nos fazem mais amá-la. Sendo assim, podemos dizer que amamos por conveniência. Se uma pessoa que convivemos diariamente começa a nos dizer sempre não para tudo, por exemplo, já começamos a questionar o sentido desta relação. E diante desta situação, questionaremos se vale a pena mantê-la perto de nós ou não.

O amor é verdade, é cura, é entrega, é compreensão... Enfim, é tudo o de que o ser humano precisa para se religar com a Fonte Divina, a qual é a sua própria.

A grande lição que aprendemos ao amar é: mesmo sabendo que estamos errando, ainda assim nos amarmos. Mesmo sabendo que nosso mundo está errado, ainda assim amá-lo. Mesmo vendo as pessoas fazer tudo errado, ainda assim amá-las.

Fácil? Não, porque falta humildade para reconhecer isso; falta reconhecer que somos filhos da nossa “Mãe Terra”; falta compreender quem somos e o que precisamos melhorar; falta respeito entre nós e os outros seres; enfim, são tantas coisas que fazem parte do nosso aprendizado que poderia ficar páginas e páginas escrevendo somente sobre isso. Entretanto, é necessário aceitar e entender o conceito de amor, vendo-o como algo próximo de nós, pois, se formos estudar profundamente o seu significado, nós acabaremos nos distanciando dele. A proposta a partir de agora é a de podermos nos aproximar do que este sentimento representa em nossas vidas e deixá-lo fazer parte de nós, sempre.

Muita Paz!
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