domingo, 29 de abril de 2012

Livre-se dos Pensamentos Negativos!




Texto: Zíbia Gasparetto
Anos atrás, quando surgiram os primeiros livros de autoajuda valorizando os pensamentos positivos, muitas pessoas os consideravam fantasiosos. No entanto, depois de certo tempo, graças àqueles que não temiam mudanças e ousaram experimentar e obtiveram bons resultados, tais livros foram sendo estudados e se multiplicaram a cada dia. Hoje, o fato é que o preconceito está diminuindo. Principalmente depois que a ciência comprovou, por meio de experiências em laboratório que, durante uma pesquisa, ele se modifica através do observador. As pessoas não são iguais e, conforme a energia de quem observa, o resultado se altera. Ele não é predeterminado.
Nosso pensamento interfere, sim, em nossas vidas. Ele está na base do nosso comportamento e das escolhas que fazemos, de maneira que as crenças que temos determinam nossas atitudes e criam resultados – bons ou maus, é verdade, mas conforme pensamos. Cada pensamento tem o seu conteúdo energético e reflete diretamente nos resultados que colhemos.
Claro que todos nós desejamos ficar bem, vencer nossos desafios, progredir, ter uma vida boa. Apesar disso, dá para notar que muitos não conseguem realizar isso. Se olharmos em volta, poucos são os que vivem satisfeitos, alegres e em paz.
Se esse é o seu caso, leitora, é hora de saber de que maneira está fazendo isso. Sim, porque são os seus pensamentos, sua forma de ver e interpretar a vida, que estão determinando o que lhe acontece. Se você não acredita nisso, faça uma experiência e aprenda como.
Pense que você é um espírito eterno, criado à semelhança de Deus, que tem a energia divina perfeita dentro de você. Só precisa tomar consciência disso para poder utilizá-la em seu benefício. Sinta no coração o que você gostaria de obter para sentir-se realizada. Pense que você pode tudo. Vá para o nível máximo que puder. Acredite que já possui o que deseja.
Depois, concentre-se em sua mente e preste atenção aos pensamentos que surgem. Faça uma lista durante determinado tempo. Certamente, encontrará pensamentos negativos em profusão. Para analisá-los de maneira adequada, você precisa saber como é que sua mente funciona.
A mente é fantasiosa e dificilmente expressa a verdade dos fatos. Pode notar que, quando você se entusiasma com algum projeto, ela sempre enumera todas as possibilidades de fracasso. Você costuma interpretar que ela está protegendo você e mostrando todas as probabilidades reais. Mas a verdade é que ela guarda em seu inconsciente todas as lembranças tristes mal resolvidas de suas vidas passadas ou mesmo da vida atual, que reaparecem para que você possa reavaliá-las, entendêlas e perceber o quanto aprendeu com elas.
Além disso, quando você dá importância aos pensamentos negativos que surgem em sua mente, pode estar sendo envolvida pela sugestão de um espírito perturbador que deseja sugar suas energias. Ou, de outra parte, estar atraindo, por afinidade, pensamentos das pessoas em volta.
Em qualquer desses casos, a energia é desagradável. Você pode sentir arrepios, enjoo, falta de ar, vontade de sair correndo, tontura, tristeza e até um pouco de depressão. Mas o bom é que não precisa ficar com elas, porque elas não pertencem a você. Mantenha distância delas!
Quando se sentir assim, vá para o oposto. Pense que tudo isso faz parte do seu passado e acabou. Agora você pode agir de outra forma e obter novos e melhores resultados. Lembre-se dos bons momentos que já desfrutou, faça alguma coisa que lhe dê prazer. Você merece viver bem e ser feliz.
É hoje que você pode construir seu futuro. Use sua criatividade a seu favor e siga adiante. Não tenha medo de ousar. À medida que for conseguindo seus objetivos de progresso, vai conquistando mais força e confiança.
Mas lembre-se: você só conseguirá chegar a um resultado positivo realmente se fizer a parte que lhe cabe, a parte que lhe foi confiada. É bom saber que a vida só trababalha por mérito. Experimente e verá!
Muita Paz!

sábado, 28 de abril de 2012

A porta ao Lado!




Texto: Dráuzio Varella 

Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a
 gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos
 que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos
 mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.
 
         E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida  da gente...
 
         É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na
 garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de
 simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua
 vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.
 
         Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a
 abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de
 algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
 
         Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos,
 mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
 
         Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para
 eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor
 diferença.
 
         O que não falta neste mundo é gente que se acha o último
 biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca
 ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga 
e não deixam barato.
 
         Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.
 
         Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
 É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema
 solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser
 resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido
 de desculpas, um deixar barato.
 
         Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro
 horas têm sido pouco prá tudo o que eu tenho que fazer, então não vou
 perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
 
         Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e
 gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a
 "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
 
         Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do
 bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros
 dá errado."
 
         Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não
 estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
 Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto,
 sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do  lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente!


Muita Paz!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Aceite seus excessos e faltas!




Texto:: www.entretenimento.br.msn.com/astrologia
Almejamos a perfeição, queremos ser à prova de falhas, desejamos estar certos, optar corretamente e ter as reações mais corretas 100% do tempo. Não aceitamos ser menos que "perfeitos". Seja por autocrítica, ou para mostrar aos outros, ou mesmo, porque é o que nos foi incutido culturalmente desde pequenos.
Agora, quem é perfeito? Quem não falha? Quem está sempre certo? Eu respondo: ninguém!
Não seria mais humanamente possível o conceito de totalidade, no qual nossas características com seus excessos e faltas são aceitas como partes de nós mesmos? Por exemplo, a raiva como sinalizador dos nossos limites, a preocupação como projeção dos nossos desejos e todas essas características e sentimentos que nos mostram onde e quando temos que melhorar.
Por totalidade entende-se que temos o branco e o preto, além de todas as outras cores; o certo e o errado, além de todas as nuances do mais ou menos, dependendo do ponto de vista e da situação.
A palavra chave é aceitar que temos todas essas nuances. Aceitar é acolher sem julgamentos ou crítica. Aceitar não é gostar, e sim acolher a totalidade de nós mesmos.
É difícil, eu sei. É um trabalho para a vida toda, mas garanto que é recompensador.
Aprendendo a aceitar
Precisamos aceitar que temos características que podem se exceder ou faltar em determinadas situações, aceitar que oscilamos. Aceitar que essas características são parte de nós, que o excesso ou falta só mostra onde temos que aprender, melhorar e evoluir. É com essas oscilações que aprendemos a lidar com nós mesmos. Aceitar que sentimos raiva, preocupação, mágoa, tristeza. E isso faz de nós seres únicos e especiais, com toda a diversidade e humanidade que a experiência da vida nos traz.
Entenda: aceitar não é deixar de sentir ou tentar controlar esses sentimentos que chamamos negativos, eles são sentimentos válidos, pois servem para nos guiar, para sinalizar onde estão nossos limites, nossas feridas, nossas fraquezas. Onde exatamente não estamos plenos e satisfeitos ainda. Em qual área da vida não nos sentimos felizes.
Reflita, e se possível, liste os sentimentos e situações que lhe fazem sofrer de alguma forma.
  • Quais são esses sentimentos e situações que você pode melhorar ou lidar para que se tornem menos nocivos?
  • Quais são os sentimentos e situações que você não tem como modificar? Esses temos que aceitar.
Sugiro praticar a Oração da Serenidade: "...dai-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que eu possa, e sabedoria para que eu saiba a diferença".
Não somos perfeitos, mas podemos aceitar nossa complexa totalidade. Oscilando às vezes, mas melhorando sempre.
Muita Paz!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O Semeador de Estrelas!




Suely Caldas Schubert - Divaldo Franco

Eu nunca me esquecerei que um dia havia lido num jornal acerca de um suicídio terrível, que me impactou:um homem jogou-se sobre a linha férrea, sob os vagões da locomotiva e foi triturado. E o jornal, com todo o estardalhaço, contava a tragédia, dizendo que aquele era um pai de dez filhos, um operário modesto.
 
Aquilo me impressionou tanto que resolvi orar por esse homem. Tenho uma cadernetinha para anotar nomes de pessoas necessitadas. Eu vou orando por elas e, de vez em quando, digo: se este aqui já evoluiu, vou dar o seu lugar para outro; não posso fazer mais.
 
Assim, coloquei-lhe o nome na minha caderneta de preces especiais - as preces que faço pela madrugada. Da minha janela eu vejo uma estrela e acompanho o seu ciclo; então, fico orando, olhando para ela, conversando. Somos muito amigos, já faz muitos anos. Ela é paciente, sempre aparece no mesmo lugar e desaparece no outro.

Comecei a orar por esse homem desconhecido. Fazia a minha prece, intercedia, dava uma de advogado, e dizia: Meu Jesus, quem se mata (como dizia minha mãe) "não está com o juízo no lugar". Vai ver que ele nem quis se matar; foram as circunstâncias. Orava e pedia, dedicando-lhe mais de cinco minutos (e eu tenho uma fila bem grande), mas esse era especial.
 
Passaram-se quase quinze anos e eu orando por ele diariamente, onde quer que estivesse. Um dia, eu tive um problema que me fez sofrer muito. Nessa noite cheguei à janela para conversar com a minha estrela e não pude orar. Não estava em condições de interceder pelos outros.
 
Encontrava-me com uma grande vontade de chorar; mas, sou muito difícil de fazê-lo por fora, aprendi a chorar por dentro. Fico aflito, experimento a dor, e as lágrimas não saem. (Eu tenho uma grande inveja de quem chora aquelas lágrimas enormes, volumosas, que não consigo verter). Daí a pouco a emoção foi-me tomando e, quando me dei conta, chorava.
 
Nesse ínterim, entrou um Espírito e me perguntou: Por que você está chorando? Ah! Meu irmão - respondi -hoje estou com muita vontade de chorar, porque sofro um problema grave e, como não tenho a quem me queixar, porquanto eu vivo para consolar os outros, não lhes posso contar os meus sofrimentos. Além do mais, não tenho esse direito; aprendi a não reclamar e não me estou queixando.
 
O Espírito retrucou: Divaldo, e seu eu lhe pedir para que você não chore, o que é que você fará? Hoje nem me peça. Porque é o único dia que eu consegui fazê-lo. Deixe-me chorar! Não faça isto, pediu. Se você chorar eu também chorarei muito.
 
Mas por que você vai chorar? perguntei-lhe: Porque eu gosto muito de você. Eu amo muito a você e amo por amor. Como é natural, fiquei muito contente com o que ele me dizia.
 
Você me inspira muita ternura - prosseguiu - e o amo por gratidão. Há muitos anos eu me joguei embaixo das rodas de um trem. E não há como definir a sensação da eterna tragédia. Eu ouvia o trem apitar, via-o crescer ao meu encontro e sentia-lhe as rodas me triturando, sem terminar nunca e sem nunca morrer. Quando acabava de passar, quando eu ia respirar, escutava o apito e começava tudo outra vez, eternamente.
 
Até que um dia escutei alguém chamar pelo meu nome. Fê-lo com tanto amor, que aquilo me aliviou por um segundo, pois o sofrimento logo voltou. Mais tarde, novamente, ouvi alguém chamar por mim. Passei a ter interregnos em que alguém me chamava, eu conseguia respirar, para agüentar aquele morrer que nunca morria e não sei lhe dizer o tempo que passou.
 
Transcorreu muito tempo mesmo, até o momento em que deixei de ouvir o apito do trem, para escutar a pessoa que me chamava. Dei-me conta, então, que a morte não me matara e que alguém pedia a Deus por mim. Lembrei-me de Deus, de minha mãe, que já havia morrido. Comecei a refletir que eu não tinha o direito de ter feito aquilo, passei a ouvir alguém dizendo: "Ele não fez por mal. Ele não quis matar-se." Até que um dia esta força foi tão grande que me atraiu; aí eu vi você nesta janela, chamando por mim.
 
Eu perguntei - continuou o Espírito - quem é? Quem está pedindo a Deus por mim, com tanto carinho, com tanta misericórdia? Mamãe surgiu e esclareceu-me: “É uma alma que ora pelos desgraçados. Comovi-me, chorei muito e a partir daí passei a vir aqui, sempre que você me chamava pelo nome. (Note que eu nunca o vira, face às diferenças vibratórias.)
 
Quando adquiri a consciência total - prosseguiu ele - já se haviam passado mais de catorze anos. Lembrei-me de minha família e fui à minha casa. Encontrei a esposa blasfemando, injuriando-me:
 
"Aquele desgraçado desertou, reduzindo-nos à mais terrível miséria. A minha filha é hoje uma perdida, porque não teve comida e nem paz e foi-se vender para tê-los. Meu filho é um bandido, porque teve um pai egoísta, que se matou para não enfrentar a responsabilidade. Deixando-nos, ele nos reduziu a esse estado."
 
Senti-lhe o ódio terrível. Depois, fui atraído à minha filha, num destes lugares miseráveis, onde ela estava exposta como mercadoria. Fui visitar meu filho na cadeia.
 
Divaldo - falou-me emocionado - aí eu comecei a somar às "dores físicas" a dor moral, dos danos que o meu suicídio trouxe. Porque o suicida não responde só pelo gesto, pelo ato da autodestruição, mas, também, por toda uma onda de efeitos que decorrem do seu ato insensato, sendo tudo isto lançado a seu débito na lei de responsabilidades.
 
Além de você, mais ninguém orava, ninguém tinha dó de mim, só você, um estranho. Então hoje, que você está sofrendo, eu lhe venho pedir: em nome de todos nós, os infelizes, não sofra! Porque se você entristecer, o que será de nós, os que somos permanentemente tristes? Se você agora chora, que será de nós, que estamos aprendendo a sorrir com a sua alegria? Você não tem o direito de sofrer, pelo menos por nós, e por amor a nós, não sofra mais.
 
Aproximou-se, me deu um abraço, encostou a cabeça no meu ombro e chorou demoradamente. Doridamente, ele chorou. Igualmente emocionado, falei-lhe: Perdoe-me, mas eu não esperava comovê-lo.
 
São lágrimas de felicidade. Pela primeira vez, eu sou feliz, porque agora eu me posso reabilitar. Estou aprendendo a consolar alguém. E a primeira pessoa a quem eu consolo é você.

Muita Paz!
 

domingo, 22 de abril de 2012

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava a sua Vida!




Texto: Luiz Fernando Veríssimo

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".


Muita Paz!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Espelho, Espelho Meu!



Texto: Chris Almeida
As pessoas que nos cercam são como espelhos da nossa própria alma. Neste sentido, existem duas coisas que você precisa saber...
Primeiro: Sabe aquela pessoa que você não curte muito ou que não gostaria de ver na sua frente nem pintada de ouro? Pois é... esta infeliz está na verdade refletindo algum aspecto de sua personalidade que você está tentando esconder a qualquer custo. É como a porta fechada daquele quarto desarrumado de sua casa. A visita chegou e você evita, sob pena de espancamento, que ela veja o que afinal tem lá dentro do "quarto misterioso". Em outras palavras... é melhor que ninguém saiba que aquele quarto exista porque a sua moral vai despencar feito uma jaca madura que caiu da árvore se alguém ousar entrar naquele pedaço do inferno.
Segundo: As pessoas que você admira estão revelando traços positivos, características louváveis de sua nobre e doce alma. É a parte limpa e cheirosa da casa que você faz questão de mostrar.
Neste sentido, há aqui um bom trabalho de autoconhecimento que pode ser feito. Então, mãos à obra!
Quando sentir inimizade por alguém, pergunte-se: "Por que raios afinal esta pessoa me incomoda tanto? O que exatamente este desgraçado tem de tão ruim que me tira do sério só de lembrar que ele existe?"
E, então... surpresa! Eis o seu quartinho sujo. As características que você mais odeia no outro são as mesmas características que você tenta a todo custo esconder dos olhos de todo mundo, mas não conseguirá esconder do detetive Chris Allmeida. Estas características estão aí dentro corroendo um pedaço de você.
Mas tenha calma. Você não é tão ruim assim. Vamos ao segundo grupo: As pessoas que você tanto admira. Se o número de pessoas que você admira é superior ao do primeiro grupo, alegre-se. Você tem um pedacinho de cada uma delas. Melhor do que isto: as características que você julga serem louváveis em outrém são possivelmente os traços positivos de caráter ou talentos que você também carrega consigo. Bacana não é mesmo?
Então o exercício de hoje é muito simples. Anote aí no seu caderno:
1) Quais são as pessoas que não suporto? Quais são as características delas que me incomodam tanto?
2) Quais são as pessoas que admiro? Quais são os aspectos positivos que considero louváveis nestes indivíduos?
Isto é autoconhecimento! E conhecer a si mesmo é um ingrediente fundamental para a obtenção de seu sucesso.
Pode acreditar: é isso o que eu desejo para ti.
Muita Paz!

terça-feira, 17 de abril de 2012

A Ascensão da Terra!







Texto: www.casa-indigo.com/kin
Todo ano, automaticamente, o mundo comemora o nascimento de Jesus Cristo e a chegada de um novo ano. Evidentemente que todo e qualquer momento em que as pessoas se reúnem para comemorações e atitudes de paz, deve ser aproveitado para fortalecer o momentum de energia. Isso pode ser feito com meditações, rituais sagrados ou simplesmente festa. Mas do ponto de vista que explica o porquê de usarmos calendários alguns pontos devem ser considerados.

Usamos calendários para marcar os ciclos, e os ciclos sempre compreendem algum processo que tem começo e término, dando início a um novo sistema de ações, em alguma esfera, de algo no Universo que vai ser criado, formado, transformado e transcendido. Isso é o tempo, um processo energético que pode ser longo, exaustivamente eterno, curto, ultra-rápido, hiper-acelerado, veloz a ponto de romper barreiras. Sendo o tempo uma veículo de expressão da criação ele obedece ciclos e ritmos que estão interligados e inter-relacionados. Esses ciclos e ritmos são descritos, e acompanhados, à medida em que são organizados em tabelas comparativas e sincrônicas, essas tabelas são os calendários.
O Calendário Gregoriano é um sistema de marcação de tempo irregular, arbitrário e artificial, não tem nada a ver com nosso processo biológico terrestre, nem lunar e nem solar. Criado a partir do círculo de 360 graus, na Babilônia, passou por várias alterações. No Império Romano, dependendo dos interesses econômicos e políticos, o ano poderia ter até 18 meses. Na época do Imperador Numa Pompilo, existia um mês chamado mercedônius, nome que deriva da palavra mercês que significa impostos. Esse mês era o da cobrança de impostos, ele ocorria no começo, no meio, ou no fim do ano de acordo com o que estivesse em questão. Se interessava reduzir o tempo de poder de um imperador, marcava-se o mercedônius e terminava-se o ano, mas se a intenção era prorrogá-lo, adiava-se ao máximo o mercedônius. Foi o Imperador Júlio César que promoveu a reformulação da bagunça, estabelecendo os anos bissextos, e por isso foi criado o mês de Julho para homenageá-lo. Mais tarde o imperador Augusto também fez correções, e como Julho tinha 31 dias, Agosto em homenagem a Augusto, também teria 31 dias.
Com o passar dos anos ninguém questionou o fato dos meses não corresponderem ao que dizem os seus nomes: setembro não é o mês 7, Outubro (de october) não é o mês 8, Novembro não é o mês 9, e nem Dezembro é o mês 10. E mais, se forem somados os dias que excedem o dia 28 de cada mês teremos a Décima Terceira Lua que ficou oculta na demarcação do calendário gregoriano. Por exemplo: some quantos dias resultam dos 29, 30 e 31 de todos os meses. 28 dias no total, o mês que existe na seqüência das 13 luas de 28 dias, que é um perfeito calendário baseado no ciclo da Lua, corpo celeste que rege toda molécula de água do planeta, a seiva das plantas, as marés, os líquidos orgânicos, o ciclo menstrual das mulheres. Aliás, a palavra mês, tem o mesmo radical de menstruação, exatamente por ser o ciclo menstrual sincronizado com o ciclo da lua. As tradições que cultuam a Deusa têm informações de como o poder feminino tem sido reduzido e manipulado pela alteração de ciclos e ritmos calêndricos. Mulheres, o ciclo de prata tem 13 luas de 28 dias. Multiplique 13x28= 364 dias. O dia 365 corresponde ao DIA FORA DO TEMPO, O DIA VERDE, O DIA DO PERDÃO UNIVERSAL, O DIA DA TERRA, ele ocorre no dia 25 de julho do Calendário Gregoriano.
No dia fora do tempo (25 de julho) comemora-se uma pausa interdimensional entre os dois ciclos de 13 luas de 28 dias. No dia seguinte, o dia do ano novo, dia 1 da Lua Magnética – 26 de Julho do calendário gregoriano - ocorre a ascensão máxima da estrela Sírius. Nesse dia ela nasce no horizonte junto com o Sol. Teria sido ela a orientar os Reis Magos????? Afinal, segundo a Bíblia, havia uma combinação entre as primas Maria e Isabel. Ambas grávidas à mesma época, acertaram entre si acender uma fogueira, aquela que primeiro tivesse o filho. No Nordeste brasileiro e em todo o Brasil, principalmente pelo interior, comemora-se com fogueiras o Dia de São João em 24 de Junho. São João Batista, o anunciador, chamado batista por ter realizado batismos no Rio Jordão. Se João Batista nasceu em Junho, teria o menino-luz nascido na ocasião da ascensão da estrela Sírius????
O Calendário criado na Babilônia não corresponde a nenhum ciclo terrestre por que esse não era o objetivo. O calendário dos 12 meses, obedecendo o círculo de 360 graus é um fractal da órbita de um outro planeta, o planeta dos colonizadores. Eles precisavam saber quantos anos da Terra equivalem a um ano do planeta deles, não só por motivos astronômicos e astronáuticos, mas também para efeito administrativo. É como funciona pra gente o fuso horário. Que horas são em Brasília se estamos na Ucrânia???? Se queremos falar com Brasília temos que sincronizar o tempo em Brasília, ok?
Pois bem, os Mayas, estiveram na América Central no período entre 550 a.C. e 850 d.C. aproximadamente. Há divergências entre os pesquisadores, mas isso é o de menos. O que importa é perceber que eles chegaram um pouco antes e “partiram” um pouco depois do período que marca o ponto zero da história contemporânea, o nascimento de Cristo. Eles construíram templos e descreveram ciclos de tempo com medidas astronômicas. Eles registraram eventos ocorridos há 400 milhões (milhões) de anos. Eles conheciam as órbitas de outros planetas e sistemas estelares, e usavam simultaneamente 17 calendários, baseados nessas referências.
O principal calendário utilizado pelos mayas é o TZOLKIN, palavra que significa CONTAGEM SAGRADA DOS KINS. Kins, são unidades, é o um dos mayas, representa um dia, um sol, e como as pessoas nascem num dia, cada indivíduo também é chamado de kin. O tzolkin é uma matriz da constante galáctica de 260 unidades, isso é uma freqüência de tempo. 13 refere-se aos 13 tons da criação. Esses tons traduzem as funções das fases da criação – do propósito à transcendência. E 20 são os arquétipos (selos solares), os “tipos”, os modelos, digamos assim, do ser interagir com a vida e a realidade. Ton e selo juntos formam um kin. Uma unidade de informação básica para o desenvolvimento da consciência, a energia galáctica ativada no dia de nascimento da pessoa. Assim como as 13 luas de 28 dias, mais o dia fora do tempo, formam o ciclo lunar, o Tzolkin também tem sua mágica: 13x20= 260, fractal do grande ciclo de 26 mil anos. 26 = 2x13 ou 260 dias correspondem a 9 meses. É o tempo normal de gestação. O que isso quer dizer? Que provavelmente somos concebidos pelo pai no ventre da mãe no mesmo kin em que nascemos, uma vez que os kins se repetem a cada 260 dias, 9 meses. E somos nutridos pelo sangue regulado pelos 28 dias da menstruação desse mesmo ventre quando fertilizado. É por isso que o Kin é chamado de Portal Galáctico, é nossa porta de entrada no planeta Terra. Homens, o Tzolkin é o ciclo ouro, baseado no giro galáctico, cujo reflexo é o sol.
E depois que nascemos o que acontece? Os mayas galácticos, na condição de engenheiros do tempo, sabiam que 13:20 é a freqüência da Biosfera regida pelos ritmos galácticos. Cada nascimento representa a impressão da individuação desses intercâmbios energéticos terrestres-lunares e solares-galácticos. Quem nasce vai interagir com a Terra, e disso não falo como personalidade, mas como células do grande corpo planetário. Somos as células nervosas da Terra, formamos a malha mental de seu organismo, utilizamos seus tecidos e fluxos. Tudo que temos, desde o corpo, de grampo de cabelo a ônibus espacial, tudo vêm desse relacionamento e de suas substâncias, seus elementos químicos derivados, suas texturas sub-divididas em reinos mineral, vegetal e animal.
Os mayas descreveram a rota segura de evolução através do Tzolkin, o uso consciente desses ciclos de tempo, todos inseridos no calendário que está sendo divulgado hoje em escala mundial. Ele revela ao ser as mudanças que precisam ser feitas no sentido de expressar o kin planetário, um ser desperto com corpo de luz ativado, em comunhão com a Terra e os seus ritmos. Um ser consciente que desfruta dos seus direitos biosféricos: Terra livre, água livre, ar livre, TEMPO LIVRE. Quando utilizamos o calendário maya conscientemente, e não como uma excentricidade que alimente a vaidade, funcionamos como se estivéssemos plugados numa internet biosférica, somos informados e estamos informando tudo. Estamos na Ordem Sincrônica. Não precisamos nos sacrificar para obter o que a natureza oferece de graça. Os ciclos que compõem o calendário maya são fractais das harmônicas celestiais, das cromáticas da constante da biomassa, é o nosso corpo de tempo. “Olhai os lírios do campo”.
Temos total autonomia e acesso a esse fluxo de energia, mas não se continuamos seguindo o calendário de César. “Dai a César o que é de César”. O Calendário Gregoriano, criado para usurpar os direitos biosféricos, também promove uma hipnose coletiva. Ao afastar os kins planetários da rota do sol, da lua, da Terra, e da galáxia, remete a humanidade para uma condição cármica coletiva conhecida como Torre de Babel. Veja no que se transformaram as festas de Natal e Reveillon do calendário gregoriano.
O nascimento de Jesus é comemorado com uma corrida enlouquecida ao consumo, em nenhuma outra época se consome tanto. O ano novo é comemorado à meia-noite. Mas o dia começa quando o sol nasce. Quando nasce a luz. O reveillon é uma grande bebedeira, de modo que na hora do sol chegar estão todos de ressaca, bêbados, inconscientes, com dor de cabeça e cheios de dívidas. Reflitam. Esse ritmo acelerado da inconsciência se repete ao longo dos 12 meses, portanto a questão não é se mudamos ou não de calendário. A questão é por quê temos que mudar de calendário. A razão da necessidade de mudar o calendário é a ativação consciente do corpo de luz planetário, a ascensão da Terra. Se a civilização humana começa a construir uma relação saudável, harmônica, criativa e inteligente com a Terra, no que se refere à utilização dos recursos naturais, tecnológicos, econômicos e energéticos, o salto quântico trará como conseqüência o modo de vida da consciência cósmica. E essa consciência é resultante dos ciclos evolutivos descritos no tempo, o tempo enquanto freqüência, organiza as geometrias do espaço e a atividade auto-reflexiva da mente. Quando estamos no centro do tempo, concentrados no aqui e agora, atentos ao que criamos, estabelecemos contato com essa onda que atravessa as dimensões, proveniente do núcleo da Criação. Experimente a dádiva.

Muita PAz!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Desculpas para Fugirmos da nossa Evolução!



Texto: Catia Bazzan
Estamos vivendo um momento em que as pessoas tem pecado pelo excesso. Abusamos com a comida, com os gastos, com o consumismo, com os compromissos e com muitas desculpas para fugir da maior responsabilidade que temos que é evoluir ou viver a cada dia, um dia melhor. E esses são apenas alguns exemplos que nos levam a acreditar que desta forma sanaremos nossas necessidades. Precisamos nos libertar desses modismos e das convicções, as quais nos aprisionam num universo puramente desconectado com este propósito de evolução e de bem-estar.
Procuramos nos sentir bem comprando, consumindo. Mas depois de usar o produto novo uma vez, tudo perde a graça e logo já queremos comprar de novo. Ou seja, é um bem-estar “falso” e que não sacia o que estamos procurando. Da mesma forma, abusamos com a comida e com alimentos que não são nada saudáveis. Enfim, quanto mais o mundo exige evolução, mais evoluímos para o lado contrário. Ao invés de termos equilíbrio e aproveitarmos tantas oportunidades que o mundo nos oferece, caímos nas tentações da futilidade.
Alimentar a alma, fazendo coisas prazerosas e duradouras, aprender a conviver com a abundância que a natureza nos fornece, consumir somente o necessário e comprometer-se com nosso projeto evolutivo, são nossas tarefas principais. Entretanto, estamos desfocados de tudo isso.
Basicamente, nossa alimentação está errada, salvo aqueles que estão fazendo acompanhamento alimentar. Sabemos que nosso organismo precisa de água, que é um dos princípios básicos para manter a saúde. Agora eu pergunto: quem consegue tomar dois litros de água, todos os dias? Falta de água provoca muitos problemas no organismo, pois somos constituídos de mais ou menos setenta por cento de água. E quando ela está em escassez, nossos ossos se debilitam; nossa coluna sofre, pois é como se água servisse para lubrificar os ossos. A natureza está cada vez mais distante do homem, os grandes centros quase não têm mais belezas naturais. Que dirá se conectar com ela. Quem ainda toma um chazinho para curar uma dor? Quase ninguém. Estamos acostumados a tomar remédios e inclusive sem acompanhamento médico. Só que isso, está nos deixando mais desconectados da nossa essência. Claro que com esta falta de entendimento ou de conhecimento das leis naturais, de coisas básicas, as quais nós deixamos de realizar dia após dia, certamente seremos levados a consumir demasiadamente, e consequentemente nos atolaremos de compromissos. Porque tendo muita coisa para fazer, tornamo-nos alienados. Sendo assim, não sofremos com o que sabemos que está errado.
Falta-nos disciplina e vontade para tomar atitudes. Pois sempre arranjamos uma desculpa para continuarmos agindo de forma incorreta. Comer corretamente, por exemplo, exige vontade de mudar os hábitos alimentares, e disciplina para manter-nos alinhados ao propósito.
Só que nem tudo está perdido, podemos começar agora a entender se estamos alinhados com nosso projeto de evolução, avaliando e percebendo se muitas coisas mudaram para melhor. Pergunte-se: prefiro ser quem sou “hoje” ou quem eu fui “ontem”? Se estamos mais felizes com o que somos nesse momento, é porque estamos evoluindo. Caso contrário, precisamos fazer uma análise profunda para saber com o que estamos nos comprometendo.
Aproximando mais ainda esta realidade das nossas vidas, podemos associar o excesso de responsabilidades com a indecisão. Às vezes, estamos pedindo algo e nada acontece. Sendo assim, nos atolamos em afazeres para “deixar” para resolver depois. Já que nada acontece, então nos perguntamos: por que pensar nisso?
Na verdade, agimos assim porque fugimos e porque não temos paciência para esperar. Queremos tudo para “ontem”, pois se aparentemente tudo acontece de forma acelerada, se o tempo parece que está acelerado, nos perguntamos: como não ocorre nada?
Precisamos entender que o universo nos dá um tempinho para termos certeza do que estamos pedindo. Também é necessário saber que não temos o controle das coisas. E mais, não compreendemos que ao nos distrairmos, o universo não mandará mais nada relativo ao pedido. Então, se em alguns momentos, nós estávamos quase lá, voltamos à “estaca zero”.
 Entretanto, “não dar certo” não pode ser mais uma desculpa para deixar de agir, pelo contrário, se não atingimos a meta é porque não estamos nos dedicando com afinco. Da mesma forma, o quanto estamos nos responsabilizando com a evolução do mundo e com a nossa? Estamos agindo condizentes? Estamos cuidando mais do nosso bem-estar?
Sempre temos tempo quando priorizamos o que é mais importante para nós, por isso é preciso fazer uma lista de prioridades seguidamente, para poder tirar tudo que não é de nossa responsabilidade. Isso nos fará ver quanto tempo estamos perdendo com afazeres que nem precisam ser feitos e nos dará mais condições de fazer o que realmente importa.

Muita Paz!

domingo, 15 de abril de 2012

O Poder da Palavra Falada -




Trecho do Livro "O Poder Dentro de Você" - Louise Hay




Existe um poder imenso nas palavras faladas, mas poucos têm consciência dele. As palavras devem ser consideradas os alicerces daquilo que construímos na vida. Usamos palavras o tempo todo e raramente pensamos no que dizemos e como falamos. Como prestamos pouca atenção a nossa escolha de palavras, a maioria de nós fala muito com negativas... 

Lembre-se sempre: existe poder em suas palavras. O poder vem quando você assume a responsabilidade por sua vida...
E para ser responsável por sua vida, você tem de ser responsável pelas palavras que saem de sua boca. As palavras e frases que você emite são extensões de seus pensamentos.
Portanto, comece a prestar atenção ao que você diz. Se estiver usando palavras negativas ou limitadoras, modifique-as... 

Quando estiver com outras pessoas, preste atenção ao que elas dizem e ao modo como falam. Veja se é capaz de associar o que disseram às situações que elas estão vivendo. Repare que muita gente vive na base do "eu deveria"... São pessoas que ficam imaginando porque não conseguem sair de situações desagradáveis. O fato é que elas querem controlar coisas que não podem controlar... 

Outra expressão que precisa ser removida da fala e pensamento é "tenho de".
Conseguir isso é aliviar muito a pressão que impõe a você mesmo ao usar essa expressão... Em vez disso, comece a falar "escolho"... 
A palavra escolher pode dar uma perspectiva completamente diferente a sua vida. 

Lembre-se sempre que tudo o que você faz é por escolha, mesmo que não lhe pareça...

Quer saber o que você anda pensando e como tem falado? Então faça um pequeno exercício.

Coloque um gravador perto de seu telefone e ligue-o sempre que der ou receber uma chamada. Quando a fita estiver totalmente gravada dos dois lados, ouça o que você disse e que palavras usou. Provavelmente você ficará chocado. 

A partir daí, comece a prestar atenção às palavras que costuma usar e em sua inflexão de voz. Se perceber que repete a mesma expressão três ou mais vezes, anote-a; isso é um de seus padrões de pensamento. Alguns desses padrões serão positivos e capazes de lhe proporcionar apoio, mas certamente você encontrará alguns muito negativos que só o estão prejudicando.



Muita Paz!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A Normalidade!




"Cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz".
Almir Sater em "Tocando em Frente"
 

Texto:  Andrea Pavlovitsc 


Vou tocar hoje num assunto bastante delicado e que exige atenção e cuidado. A normalidade. Minha professora da faculdade sempre dizia "do dito normal entre aspas" quando se referia àquilo que é senso de normalidade. De fato, a normalidade nem existe. 

Normal é pertencer à norma. E normas são as famosas regras. Regras que ninguém sabe direito quem inventou e nem quando, mas que seguimos à risca com medo de sermos considerados aquilo que é o oposto da normalidade (entre aspas): a loucura. 

Hoje uma senhora de uns 50 anos, famosa figurinha da região, parou na frente da minha loja. Lá da minha arrumação das araras, eu só ouvi um som forte que vociferava à plenos pulmões e que, claro, me chamou muito a atenção. Ela gritava "...chega de palhaçada, vamos trazer dinheiro para as meninas.. olha o capricho que tem aqui...tem até as margaridas...vamos acabar com este bloqueio". 
Minha irmã, que viu a tal senhora antes de mim, pediu que eu não me aproximasse. Achou um tanto estranho o que a mulher dizia fazer tanto sentido para nós. 

Lá nas redondezas, a nossa loja é conhecida como a "loja das meninas" (porque sou eu e mais duas irmãs que tocamos). E na hora do almoço falávamos justamente sobre um momentâneo cair das vendas, o que, aliás, tem sido sentido por vários comerciantes da região. Não é engraçado? 

O mais interessante foi a última frase, antes dela ir embora: "depois dizem que eu sou aquela velha louca, mas será?". Sinceramente, não sei. Eu, como psicóloga, acostumada a viver entre o limite da normalidade e da dita razão, estava sim, dando razão para ela. Afinal de contas, será que ela simplesmente inventou aquelas palavras, do nada, mesmo sem entender sobre comércio e sem ter nunca ouvido que aquela é a loja das meninas? Será que ela ouviu isso de alguém pela região e resolveu "abençoar" a nossa loja gritando na porta de completos desconhecidos? Afinal de contas, quem são os loucos na história? 

O Prof. Sérgio Felipe, por exemplo, é um renomado médico psiquiatra que estuda as influências da espiritualidade e dos fenômenos espirituais nas doenças psiquiátricas. Em sua palestra, uma vez eu ouvi, que muito do que é considerada loucura são, na verdade, manifestações espirituais de médiuns que não foram devidamente treinados e, em algum momento, passaram a não mais entender o que era a realidade física e a realidade espiritual. Perderam-se no meio termo e não regressaram da viagem que a mente faz a cada manifestação espiritual. E quem entende um pouco da espiritualidade, sabe disso. 

Eu não acredito em mundo espiritual, espíritos, etc. Eu simplesmente sei que eles existem desde os meus 12 anos de idade, quando as manifestações espirituais começaram na minha vida. Desde a minha primeira psicografia, da primeira vez que vi um espectro, uma aura e desde a primeira previsão que simplesmente deu certo. E sei que não sou louca. Eu trabalho, pago as minhas contas, dirijo meu carro, faço tudo o que uma pessoa dita normal faz. Mas sou médium e, entre uma fila de cinema e outra, entre uma prova na faculdade e outra, entre uma pilha de pijamas para etiquetar e guardar, e outra e entre um paciente e outro, eu vejo manifestações que definitivamente, não são explicadas pela ciência dita normal. 

Então, eu sou o quê? Algum tipo de aberração da natureza? Pois é. A norma para ser considerado normal é ter uma vida social do tipo, marido, filhos, trabalho, etc. Mas existem muitos psicopatas que têm estas coisas. Existe muita bruxa (do mal) que tem um trabalho considerado sério pela sociedade, mas que adora fazer um vuduzinho do chef. E quem é mais normal? Eu? Ela? Ou a senhora que parou na frente da minha loja hoje? 

Sinto que precisamos é acabar com as normas sem sentido e sem função. Seguir as normas do trânsito é bom, porque evita acidentes para mim e para as outras pessoas e não é disto que estou falando. Mas das crenças que simplesmente enfiamos na nossa cabeça quando vemos pessoas ditas diferentes. 

A normalidade é a forma mais cruel de suicídio. Querer se encaixar em regras e normas o tempo todo, que não façam um sentido claro e real para a gente, nos mata dia a dia. Mata porque nos tira do nosso melhor e nos coloca como mais uma manifestação do preconceito, da injustiça, da dor. Quem é normal demais não aceita que pessoas são únicas e exclusivas e que tem, cada uma, uma missão específica que escolheu seguir. Que cada um de nós é um pequeno grão de areia que é impossível de ser copiado, com uma lapidação tão específica que fica difícil até de entender. 

Ser humano é ser si mesmo. É acreditar que não existem regras, que não existe normalidade maior do que acreditar e sentir. Acreditar nas suas intuições e que o Universo tem milhões de maneiras de nos dar os recados que precisamos receber. Aquela senhora na minha porta, hoje, foi um recado recorrente. E eu, cá com meus botões, vou passar a prestar ainda mais atenção nisso. 

E viva a loucura nossa de cada dia! 


Muita Paz!


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Pensamentos podem ser Mudados!



Texto: Louise Hay

Pare um pouco e pergunte-se: quais são os seus pensamentos dominantes frente aos acontecimentos? Não para se acusar ou se culpar, mas simplesmente para tomar consciência dos seus pensamentos e verificar se eles ajudam você a viver feliz. 
Tenha certeza: nós temos uma imensa capacidade de mudar o mundo e nossas vidas com os nossos pensamentos.

Se você, como eu, tem um jardim, sabe como tratá-lo: a gente prepara o terreno, aduba, semeia, rega, tira as ervas daninhas. O universo se encarrega do resto. Com a vida é a mesma coisa: quando você limpa a mente de todos os pensamentos negativos, e lança as sementes de pensamentos positivos, aquilo que você pensa germina lindamente.

Se conseguíssemos nos concentrar no momento presente, tomaríamos as providências necessárias para resolver os problemas que se apresentam. Mas deixamos que nossa mente fique ocupada por pensamentos de culpa e auto-acusação ligados ao passado, ou por pensamentos aflitivos sobre o que pode acontecer no dia ou na semana seguinte. Esses pensamentos não constroem nada, apenas nos enfraquecem. 

Quando entendemos que os nossos pensamentos controlam a nossa vida, e que a única coisa que temos que controlar é a nossa maneira de pensar, adquirimos um poder que é quase milagroso. Esta consciência nos dá enormes possibilidades para melhorar a qualidade de nossas vidas e nos libertar do medo. 
E lembre-se:

"O medo, assim como todas as outras coisas em que acreditamos, são somente pensamentos, e pensamentos podem ser mudados"
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