Temos hoje um conhecimento científico que respalda o fato de que
somos criadores da nossa própria realidade a partir das nossas crenças e pela forma
como usamos o pensamento de modo a influenciar nossos sentimentos e emoções.
Acontece, que pelo fato de desconhecer o potencial criativo dos pensamentos e das
palavras que usamos no cotidiano, muitas vezes sabotamos aquilo que desejamos e
adoecemos pela repetição de programas de baixa auto-estima, pela dificuldade de
perdoar e por carregarmos uma culpa capaz de provocar um eterno auto-martírio.
Buscamos muitas vezes a prosperidade material, mas no entanto as nossas atitudes,
pensamentos e ações está muito longe daqueles que possamos considerar uma
pessoa próspera. Além do mais, é comum se buscar prosperidade material, desconectada
da prosperidade mental, emocional e espiritual. É comum histórias de pessoas ricas
materialmente, mas infelizes, pois são miseráveis nos outros planos.
Buscamos ser felizes e saudáveis, mas nem sempre desconfiamos que somos nós mesmos
os maiores obstáculos para que esses estados se manifestem nas nossas vidas.
É normal estarmos buscando culpados para as nossas decepções e infelicidades e viver se
queixando de algum aspecto da nossa vida que não vai bem.
Precisamos refletir sobre aprender a lidar com as memórias que nos conduzem a repetir as mesmas atitudes e com as múltiplas sub-personalidades que nos acompanham de modo a assumirmos plenamente a responsabilidade pela criação da realidade que queremos.
Assim, trazer luz sobre o nosso potencial criativo, de modo que possamos resgatar o nosso poder pessoal de criar conscientemente a realidade que desejamos.
(Walace Liima)
Muita Paz!
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